Poesias By: Alexandre Herculano (1810-1877) |
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I recently had the pleasure of reading Poesias by Alexandre Herculano. This collection of poems showcases Herculano's talent for crafting beautifully expressive verses that explore a range of emotions and themes.
Throughout the book, Herculano's words are imbued with a deep sense of sincerity and passion. His poems touch on subjects such as love, nature, and the human experience, inviting readers to reflect on their own feelings and experiences.
One of the standout features of Poesias is Herculano's mastery of language and imagery. His use of vivid descriptions and evocative language truly brings his poems to life, making them resonate with readers long after they have finished reading.
Overall, Poesias is a captivating collection of poetry that will appeal to both fans of classical literature and contemporary poetry. Herculano's adept storytelling and poignant reflections make this book a must-read for anyone looking to immerse themselves in the beauty of language and emotion. IMPRENSA NACIONAL POESIAS POR A. HERCULANO SEGUNDA EDIÇÃO LISBOA EM CASA DA VIUVA BERTRAND E FILHOS AOS MARTYRES, N.^o 73 M DCCC LX LIVRO PRIMEIRO A HARPA DO CRENTE. A SEMANA SANCTA. Der Gedanke Gott weckt einen furchlerlichen Nachbar auf. Sein Name heisst Richter. Schiller. I. Tibio o sol entre as nuvens do occidente, Já lá se inclina ao mar. Grave e solemne Vai a hora da tarde! O oeste passa Mudo nos troncos da alameda antiga, Que á voz da primavera os gomos brota: O oeste passa mudo, e cruza o atrio Ponteagudo do templo, edificado Por mãos duras de avós, em monumento De uma herança de fé, que nos legaram, A nós seus netos, homens de alto esforço, Que nos rimos da herança, e que insultamos A cruz e o templo e a crença de outras eras; Nós, homens fortes, servos de tyrannos, Que sabemos tão bem rojar seus ferros Sem nos queixar, menosprezando a Patria E a liberdade, e o combater por ella. Eu não! eu rujo escravo; eu creio e espero No Deus das almas generosas, puras, E os despotas maldigo. Entendimento Bronco, lançado em seculo fundido Na servidão de goso ataviada, Creio que Deus é Deus e os homens livres! II. Oh sim! rude amador de antigos sonhos, Irei pedir aos tumulos dos velhos Religioso enthusiasmo, e canto novo Hei de tecer, que os homens do futuro Entenderão; um canto escarnecido Pelos filhos dest' epocha mesquinha, Em que vim peregrino a ver o mundo... Continue reading book >>
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