O passeio dos bardos ao Baldeador By: Floriano Alves da Costa (1825-) |
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In "O passeio dos bardos ao Baldeador" by Floriano Alves da Costa, readers are taken on a whimsical journey through the world of literature and imagination. The author's lyrical prose and vivid descriptions bring the setting to life, making readers feel as if they are walking alongside the characters as they explore the city of Baldeador.
The story follows a group of bards as they embark on a mysterious adventure that takes them to the heart of the city and challenges their perception of reality. Along the way, they encounter colorful characters and face unexpected obstacles that test their courage and wit.
Costa's storytelling is enchanting, drawing readers into a world where magic and mayhem coexist harmoniously. The characters are well-developed and endearing, each with their own quirks and strengths that make them relatable to readers of all ages.
Overall, "O passeio dos bardos ao Baldeador" is a delightful read that combines elements of fantasy, adventure, and mystery. Costa's writing is engaging and thought-provoking, leaving readers eagerly anticipating the next installment in this captivating series. O PASSEIO DOS BARDOS AO BALDEADOR. POR FLORIANO ALVES DA COSTA. RIO DE JANEIRO, TYP. DE SILVA LIMA, RUA DE S. JOSÉ N. 8. 1848. AO SEU PRECEPTOR O ILLM. SR. JOÃO DA COSTA FREITAS, como tributo de gratidão O. D. C. Floriano Alves da Costa. Folgam no campo os naturaes prazeres, E a rustica alegria apraz aos Deuses. CASTILHO PRIMAVERA. O PASSEIO DOS BARDOS AO BALDEADOR. Que se désse um passeio além das plagas D'esta bella cidade do Janeiro, Entre si dois amigos[1] decidiram, Dando d'est'arte distracção mais ampla Ás tão communs fadigas do trabalho. Foi então escolhido o amêno sitio Que de Baldeador lhe dão o nome; E já de antemão fruindo mil prazeres, Descreviam na mente os dois amigos, Os tantos regozijos que se gozam No bello apreciar do bello campo, Já contemplando a basta Natureza, Já gostando real simplicidade, Que difficil se encontra, ou não existe N'esta nossa cidade populosa! Concebido o passeio, concordaram Que no dia seguinte se embarcassem Em direcção ao porto do Coqueiro, De onde então a pé seguir deviam Té o sitio por elles destinado, Onde, diante só da Natureza, Que n'esta nossa terra tanto sobra, Resfolegar pudessem os enlevos Que offerece o risonho panorama Das montanhas, dos bosques, dos oiteiros, Onde tanta poesia se reúne, Onde a alma do Bardo se extasia, No dôce meditar que o arrebata!... Continue reading book >>
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