O Centenario de José Estevão Homenagem da Maçonaria Portugueza By: Sebastião de Magalhães Lima (1850-1928) |
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"O Centenario de José Estevão Homenagem da Maçonaria Portugueza" is a fascinating and insightful exploration of the life and legacy of Portuguese politician José Estevão. Written by Sebastião de Magalhães Lima, this book offers a comprehensive look at Estevão's role in shaping Portugal's political landscape during the 19th century.
Lima's writing is engaging and informative, providing readers with a detailed understanding of Estevão's beliefs, actions, and impact on Portuguese society. Through his thorough research and analysis, Lima sheds light on the significance of Estevão's contributions to the development of democracy and liberalism in Portugal.
Furthermore, the book offers a unique perspective on Estevão's involvement with the Masonic movement, highlighting the influence of this secretive society on his political views and decisions. By exploring this aspect of Estevão's life, the author offers readers a deeper understanding of the complexities of his character and the political climate of the time.
Overall, "O Centenario de José Estevão Homenagem da Maçonaria Portugueza" is a thought-provoking and well-written biography that provides valuable insights into the life of a key figure in Portuguese history. It is a must-read for anyone interested in the political history of Portugal and the contributions of influential figures like José Estevão. DISCURSO PRONUNCIADO NO THEATRO DE AVEIRO EM NOME DA Maçonaria Portugueza MAGALHÃES LIMA O Centenario de José Estevão HOMENAGEM DA Maçonaria Portugueza. LISBOA Composto e impresso na Typ. La Bécarre, de F. Carneiro & C.ª 47, Rua Nova do Almada, 49 1910 Aos Maçons Portuguezes Meus companheiros e meus Irmãos Lisboa, 26 de Dezembro de 1909. Magalhães Lima SENHORAS E SENHORES: A vossa manifestação toca profundamente o meu ser, faz vibrar a minha alma, não porque me lisongeie o applauso do publico, o applauso da galeria, que é tudo quanto ha de mais ephemero como ephemera é a espuma do mar que o vento leva (os persas adoravam o sol, quando estava no seu zenith e apedrejavam no, quando desapparecia no horisonte; as folhas do loureiro são narcoticas, entorpecem e provocam o somno, e os idolos só são idolos, ai d'elles! emquanto se lhes não vêem os pés de barro!) mas porque reconheço quanto ha de sincero, de espontaneo, de effusivo e de tocante na vossa homenagem. Aveiro, pátria de José Estevão Bem se póde dizer, senhoras e senhores, que fômos criados e embalados no mesmo berço; que respirámos, juntos, o mesmo ar sadio da liberdade que nos trouxe a brisa do mar; que partilhámos das mesmas alegrias; que pranteámos nos mesmos pesares e que bebemos pela taça da mesma amisade effusiva... Continue reading book >>
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