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Mágoas Amorosas de Elmano Idyllio Por Bocage   By: (1765-1805)

Book cover

"Mágoas Amorosas de Elmano Idyllio Por Bocage" presents a collection of expressive and emotive poems by Manuel Maria Barbosa du Bocage. The poems delve deep into themes of love, heartbreak, and longing, showcasing the author's profound understanding of human emotions. Bocage's writing is intricate and eloquent, with each verse carrying a sense of rawness and vulnerability. The emotional depth of the poems is palpable, making them resonate with readers on a personal level. Overall, this collection is a beautiful exploration of love and its complexities, portrayed through the lens of a talented and sensitive poet.

First Page:

MÁGOAS AMOROSAS

DE

ELMANO,

IDYLLIO

POR

BOCAGE.

Oh fortunati miei dolci martiri, S'impetrerò che, giunto seno a seno, L'anima mia nella tua bocca io spiri!

Tass. Gerus. Liberat. Cant. II.

LISBOA, NA IMPRESSÃO REGIA. Anno 1805. Por Ordem Superior .

MÁGOAS AMOROSAS

DE

ELMANO.

IDYLLIO.

Que scena tão suave aos Amadores! Capaz de amenizar o horror da Morte, Que, de azas negras, me esvoaça emtorno! Que scena tão suave aos Amadores! Com brando murmurío além revôão De Venus, e de Analia, (iguaes no encanto) De Venus, e de Analia as avezinhas. Alli magoas não ha, não ha saudades, Vivem como eu vivi, como eu não morrem! Doce he ver lhe os desejos innocentes, Os momentos de Amor! He doce ouvir lhe Ternos gemidos em delicias ternas! Unindo os bicos, se namorão, se instão, Se afagão longamente, e arrulão juntas. Nellas pejo não he, nem crime o gosto, O altar da Natureza urdio seus laços! Férreo Dever, que o Sentimento ancêa, Dever, algôz de Elmano, algôz de Analia, Nos tenros corações lhes não carrega!

Felices Passarinhos melindrosos, De Analia inveja sois, de Elmano inveja, Sois da ternura, e do prazer a imagem. Felices Passarinhos! Esquecei vos Hum momento de vós para lembrar vos De dois saudosos, míseros Amantes: Vós os vistes viver, morrer de amores, Viste os Mortaes, e parecião Numes!

Doces Escravos da prizão mais doce, (Prizão, que apérto, que eternizo, e beijo!) De Analia, como Elmano, escravos ternos, Elle gemendo está: gemei com elle, Ella suspira: suspirai com ella, E na maga inflexão da voz maviosa (Fonte de encantos, de carinhos fonte) Brandura aprendereis, que apure a vossa... Continue reading book >>




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