Flores do Campo By: João de Deus (1830-1896) |
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"Flores do Campo" by João de Deus is a beautiful collection of poetry that captures the essence of nature in a unique and heartfelt way. Each poem is a delicate and vivid depiction of the beauty found in the simplicity of the natural world, from flowers blooming in fields to birds chirping in the trees.
The language used in the poems is rich and descriptive, painting a vivid picture in the reader's mind and evoking a sense of nostalgia and wonder. João de Deus has a talent for capturing the fleeting moments of beauty in nature and turning them into lasting works of art.
Throughout the collection, there is a sense of peace and serenity that permeates each poem, inviting the reader to slow down and appreciate the beauty that surrounds them. "Flores do Campo" is a timeless book that celebrates the beauty of nature and reminds us of the simple joys found in the world around us.
I highly recommend "Flores do Campo" to anyone who appreciates the beauty of nature and enjoys immersing themselves in the magic of poetry. João de Deus's words are sure to inspire and uplift readers, reminding them of the beauty that can be found in the simplest of things. Foram corrigidos pequenos erros de impressão, sem que seja feita qualquer nota dessa correcção, visto que em nenhum dos casos a correcção altera o significado do texto. Para facilitar a identificação de cada poesia nesta edição electónica, foi adicionado o seguinte marcador como divisão entre elas: FLORES DO CAMPO A propriedade d'este livro pertence, no Brazil, ao snr. Joaquim Augusto da Fonseca. João de Deus FLORES DO CAMPO 2.ª EDIÇÃO CORRECTA PORTO LIVRARIA UNIVERSAL de Magalhães & Moniz, Editores 12 Largo dos Loyos 14 1876 PORTO: 1876 TYP. DE A. J. DA SILVA TEIXEIRA 62, Cancella Velha, 62 A POESIA EMBLEMA Camões e Byron Scepticismo e Crença Vem d'alto gozar, lirio! Noite estrellada e tepida; A vista ao céo intrepida Lança, penetra o Empyreo. Dilata os seios tumidos; Larga este terreo albergue; Nas azas d'alma te ergue; Ergue os teus olhos humidos Que vês? Soes, de tal sorte Que os crêra tochas pallidas, Quando as guedelhas, madidas De sangue, arrasta a morte. Transpõe n'os; que, elevando te, Por cada um d'aquelles, Milhões e milhões d'elles Verás alumiando te... Continue reading book >>
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