Bom-senso e bom-gosto carta ao excelentissimo senhor Antonio Feliciano de Castilho By: Antero Tarquínio de Quental (1842-1891) |
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"Bom-senso e bom-gosto carta ao excelentíssimo senhor Antonio Feliciano de Castilho" by Antero Tarquínio de Quental is a thought-provoking and insightful piece of literature that addresses the importance of good sense and good taste in the world of art and culture. Through a series of letters to Castilho, Quental delves into the complexities of aesthetics and the roles they play in society.
Quental's writing is eloquent and persuasive, making a strong case for the cultivation of good sense and good taste in all aspects of life. He argues that these qualities not only enhance our appreciation of art and literature, but also contribute to our overall well-being and moral development.
One of the highlights of the book is Quental's critique of what he sees as the decline of good taste in contemporary society. He laments the prevalence of mediocrity and superficiality in art and culture, calling for a return to more discerning and refined sensibilities.
Overall, "Bom-senso e bom-gosto carta ao excelentíssimo senhor Antonio Feliciano de Castilho" is a compelling read that will challenge readers to think more deeply about the role of aesthetics in our lives. Quental's arguments are as relevant today as they were when the book was first published, making this a timeless and essential work for anyone interested in the intersection of art, culture, and morality. CARTA AO EXCELENTISSIMO SENHOR ANTONIO FELICIANO DE CASTILHO POR Anthero do Quental NOVEMBRO DE 1865 BOM SENSO E BOM GOSTO CARTA AO EXCELENTISSIMO SENHOR ANTONIO FELICIANO DE CASTILHO POR Anthero do Quental COIMBRA IMPRENSA DA UNIVERSIDADE 1865 Ex.mo Sr. Acabo de ler um escripto[1] de v. ex.ª onde, a proposito de faltas de bom senso e de bom gosto, se falla com aspera censura da chamada eschola litteraria de Coimbra, e entre dois nomes illustres[2] se cita o meu, quasi desconhecido e sobre tudo desambicioso. Esta minha obscuridade faz com que a parte de censura que me cabe seja sobre maneira diminuta: em quanto que, por outro lado, a minha despreoccupação de fama litteraria, os meus habitos de espirito e o meu modo de vida, me tornam essa mesma pequena parte que me resta tão indifferente, que é como que se a nada a reduzissemos. Estas circumstancias pareceriam sufficiente para me imporem um silencio, ou modesto ou desdenhoso. Não o são, todavia. Eu tenho para fallar dois fortes motivos... Continue reading book >>
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