Annos de Prosa By: Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco (1825-1890) |
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Annos de Prosa is a thought-provoking and emotionally charged novel that delves into the complexities of love, betrayal, and societal norms. The author, Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco, creates a vivid and compelling narrative that follows the lives of a group of characters as they navigate the turbulent waters of 19th-century Portugal.
The novel expertly weaves together themes of passion, jealousy, and redemption, drawing readers into a world filled with moral dilemmas and ethical turmoil. Castelo Branco's vivid descriptions and nuanced characterizations bring the story to life, immersing readers in the rich tapestry of 19th-century Portuguese society.
One of the standout aspects of Annos de Prosa is the author's ability to explore the complexities of human emotions and relationships with depth and sensitivity. The characters are multifaceted and flawed, making them relatable and compelling protagonists. Castelo Branco's prose is elegant and evocative, capturing the essence of each character's inner turmoil and external struggles.
Overall, Annos de Prosa is a captivating and emotionally resonant novel that will leave readers pondering the nature of love, loyalty, and morality long after they have finished reading. Castelo Branco's masterful storytelling and keen insight into the human experience make this novel a must-read for fans of historical fiction and literary classics. Romance por CAMILLO CASTELLO BRANCO A GRATIDÃO Romance O ARREPENDIMENTO Romance PORTO. Editor, Antonio José da Silva Teixeira. Rua da Cancella Velha, 62 1863 Typographia de Antonio José da Silva Teixeira, Cancella Velha, 62 1863 ANNOS DE PROSA. ANNOS DE PROSA. DISCURSO PROEMIAL. Altissima é a missão do escriptor, e a do romancista principalmente. O mestre Ignacio da cartilha velha, amoldurada ás necessidades do seculo, é o romancista. Mal hajam os sacerdotes das letras derrancadas que vendem peçonha em lindos crystaes, e desfloram as almas em luxuriante florescencia da sua primavera. O mau romance tem afistulado as entranhas d'este paiz. Não ha fibra direita no coração da mulher que bebeu a morte, e peior que a morte algumas dezenas de gallicismos no que por ahi se escreve e copia. O anjo da innocencia foge de certos livros, como os editores de certos authores. A candura virginal de uma menina de quinze annos é a cousa mais equivoca d'este mundo, se a menina leu cousa em que os pedagogos do coração a ensinaram a conhecer se, antes que a experiencia a doutrinasse. Para cumulo de infortunio, Portugal é um paiz onde se está lendo muito. Acontece aos estomagos famintos, quando se lhes depara alimento bom ou mau, assimilarem n'o com tamanha sofreguidão, que o encruamento do bôlo, e o marasmo são inevitaveis... Continue reading book >>
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